tag:blogger.com,1999:blog-36512574330082259042024-03-14T05:58:09.655-03:00Lendas VenecianasO que poucos sabem e muitos desconhecem.Rogério Frigerio D. Pivahttp://www.blogger.com/profile/08844958764683798048noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-85472999594942911062012-08-10T15:40:00.004-03:002012-08-10T16:19:21.719-03:00A Lenda do Saci Pererê no Vale do Rio Cricaré<br /><div align="center">
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_Q5MXructzKk/SkuvBP3NEqI/AAAAAAAAAK8/fJxV1QxZFBs/s1600-h/HPIM1665.JPG" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5353565018032771746" src="http://3.bp.blogspot.com/_Q5MXructzKk/SkuvBP3NEqI/AAAAAAAAAK8/fJxV1QxZFBs/s320/HPIM1665.JPG" style="display: block; height: 240px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: 78%;">Mata na região
da Serra de Baixo, dentro da APA da Pedra do Elefante, município de Nova
Venécia (ES). Em locais como este, onde a natureza domina em sua
plenitude, talvez ainda seja possível perceber a presença de entidades
como o Saci Pererê.</span></b><br />
<b><span style="font-size: 78%;">Foto: Rogério Frigerio Piva, 25/01/2009.</span></b><br />
<br /></td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div align="center">
<div align="justify">
<br />
“<i>Saciiiii, Saciiiii, Saciiiii Saaa Pererê</i>”!!! Dizem os antigos que esse é o som do piado do Saci, figura mitológica presente em todo território nacional e, em especial, nas terras banhadas pelo rio Cricaré, inclusive em Nova Venécia.</div>
<br />
<div align="justify">
<br />
Não é difícil encontrar alguém que já tenha escutado o seu piado, ou mesmo, topado de frente com esse ser mitológico, transformado, por Monteiro Lobato, em um ícone do folclore brasileiro e que, representa uma síntese da brasilidade. Dizem ainda que o Saci, na verdade, seria o espírito do índio que vive nas matas e, se hoje é difícil encontrá-lo, é porque o seu habitat (as matas) também vem desaparecendo.<br />
<br />
<br />
O relato sobre o Saci Pererê que aqui apresentamos, foi extraído pelo jornalista Maciel de Aguiar de um manuscrito, intitulado “Caderno de Folclore”, escrito por Lauro Santos*:</div>
<br />
<div align="justify">
<br />
<b><i>SACI PERERÊ</i></b></div>
<br />
<div align="justify">
<br />
<i>"O Saci Pererê diz que é virado de alma de bugre**. Diz que ele não é pessoa ruim não. É só a gente respeitar que eles não faz mal a ninguém. Quando a gente está viajando, que passa por lugares longe da gente, que vê ele assoviar, é só pedir a ele e dizer: Companheiro, me leva em casa. Ele vai levar a pessoa na porta de casa. Hora ele assovia do lado, outra hora pia na frente, hora pia para trás, dando que entender que ele vai acompanhando a pessoa. E se a gente não quiser que ele acompanha, quando ver ele piar pergunta quantos botões tem a casaca de Cristo, e ele some da vida da gente. Diz que ele é um molequinho, usa um chapéuzinho na cabeça e anda pulando com uma perna só. Só é levado se aborrecer ele, ele assombra a pessoa."</i><br />
<br />
<br />
<span style="font-size: 85%;">*<b>Lauro Santos</b> era descendente de escravos do Vale do Cricaré e foi entrevistado por Maciel de Aguiar entre Maio de 1980 e Julho de 1981. Foi cantador e contador de “causos”. Suas histórias, dizia ter ouvido na infância, <i>“quando os pretos velhos reuniam os meninos pra contar causos da escravidão”</i>.<br /><br />**bugre é sinônimo de índio.<br /><br />Fonte: AGUIAR, Maciel de. <b>LAURO E ROSALVO</b>: Cantadores e Tocadores. Série História dos Vencidos. Caderno 20. Editora Brasil-Cultura: Centro Cultural Porto de São Mateus: São Mateus, 1996. pp. 25-26.</span></div>
<br /></div>
<br />Rogério Frigerio D. Pivahttp://www.blogger.com/profile/08844958764683798048noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-68398530561348718182012-08-10T15:40:00.003-03:002012-08-10T15:40:50.259-03:00A Mulher Que Virou Serpente<div align="center">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/_Q5MXructzKk/Se4TF4UhtYI/AAAAAAAAAIk/WKEuXjB6I14/s1600-h/T%C3%83%C2%BAmulo+Cem+Faz+Boa+Esperan%C3%83%C2%A7a+-+1993+-+2.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5327216400964629890" src="http://1.bp.blogspot.com/_Q5MXructzKk/Se4TF4UhtYI/AAAAAAAAAIk/WKEuXjB6I14/s320/T%C3%BAmulo+Cem+Faz+Boa+Esperan%C3%A7a+-+1993+-+2.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 214px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px;" /></a><b><span style="font-size: 78%;">Francelina Cardoso Cunha era esposa de Matheus Gomes da Cunha, proprietário da Fazenda da Boa Esperança, local hoje conhecido como Serra de Cima, em Nova Venécia. Segundo a tradicional lenda, ela teria se transformado em serpente após a sua morte. O túmulo mostrado nesta foto foi identificado como sendo desta perversa senhora de escravos e ficava no antigo Cemitério da Fazenda, sob a guarda da Pedra do Elefante, que pode ser vista ao fundo. Infelizmente hoje está destruído e dele restam poucos vestígios. Mas será que a "serpente" foi derrotada?</span></b></div>
<div align="center">
<b><span style="font-size: 78%;">Foto: Rogério Frigerio Piva, Março de 1993.</span></b><br />
<br />
<br />
<div align="justify">
O texto que abaixo transcrevemos foi extraído, pelo jornalista Maciel de Aguiar, de um manuscrito intitulado “<i>Caderno de Folclore</i>” escrito por Lauro Santos.<br />
<br />
Lauro Santos era descendente de escravos do Vale do Cricaré e foi entrevistado por Maciel de Aguiar entre Maio de 1980 e Julho de 1981. Era cantador e contador de “causos”. Histórias que ouviu na infância “quando os pretos velhos reuniam os meninos pra contar causos da escravidão”.<br />
<br />
Com a palavra, Lauro Santos:<br />
<br />
<i>SERPENTE<br /><br />"Chama de serpente, virada de pessoas do mal. Tanto é mal para o povo e mal também para Deus. Então estas pessoas quando morre, vira couro seco ou serpente. Uma criancinha de peito, às vezes ele está amamentando na mãe, que ele dá aqueles tapinhas no seio da mãe, a mãe tem que bater na mãozinha dele. Se isto não acontecer, quando morre, a mão que bater no seio da mãe a terra não come, o bracinho seca, principalmente pessoas velhas que usa a ruindade para pessoas, para com Deus, ele tem que virar uma coisa muito triste.</i></div>
<div align="justify">
<i></i></div>
<br />
<div align="justify">
<i>Como conta que na Serra de Cima, pra lá de Nova Venécia, quem vai para Colatina, no lugar denominado Fazenda Velha, houve um caso de uma mulher muito ruim. Ela e o marido dela eram donos de escravos. Quando os escravos estava trabalhando em farinhada, os que tinha filhos novinho, quando as crianças chorava, a patroa dela, que era mulher ruim, jogava o menino em baixo do forno. Era duas coisas que ela jogava as crianças em baixo do forno. Primeiro quando as mães estava trabalhando que as crianças chorava, segundo quando a patroa desconfiava que a criança era filho do marido dela. Porque às vezes as crianças saía com a cor mais clara um pouco do que os outros filhos. Então a patroa desconfiava e jogava a criança debaixo do forno.</i></div>
<div align="justify">
<i></i></div>
<br />
<div align="justify">
<i>Até quando eu era pequeno com a idade de 12 a 15 anos, eu via um estrondo lá pra cima de Nova Venécia, então eu perguntei aos meus pais o que era aquilo. Então eles respondia que era a serpente na Serra de Cima. E o povo ficava com medo dela sair e ela comer todo mundo, porque dizia que ela já estava com as unhas do lado de fora da cova. Passaram, houve uma inchente de sete anos. Como diz os mais velhos, o rio ficou de monte a monte, aí o bispo puxou ela pela inchente, jogou no mar.</i></div>
<br />
<div align="justify">
<i></i></div>
<div align="justify">
<i>Isso tem 50 anos, ainda diz que o bispo avisou todo mundo que morava na beira do rio que naquela noite não abrisse a porta, para que a resma do animal não deixasse mal horrível no povo. </i></div>
<div align="justify">
<i></i></div>
<br />
<div align="justify">
<i>Aí está o caso da serpente da Serra de Cima."</i><br />
<br />
Fonte:<br />
<br />
AGUIAR, Maciel de. <b>LAURO E ROSALVO</b>: Cantadores e Tocadores. Série História dos Vencidos. Caderno 20. Editora Brasil-Cultura: Centro Cultural Porto de São Mateus: São Mateus, 1996. pp. 29-30.</div>
</div>Rogério Frigerio D. Pivahttp://www.blogger.com/profile/08844958764683798048noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-74251039707327872992012-08-10T15:40:00.002-03:002012-08-10T15:40:42.157-03:00O Casarão dos Escravos<a href="http://3.bp.blogspot.com/_hJFb-qslsYU/SLXV71Moo6I/AAAAAAAAAZg/4CcOR98ycBQ/s1600-h/casar%C3%83%C2%A3o_dos_escravos_-_site_da_PMNV_fev2008_jpeg.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5239328965384512418" src="http://3.bp.blogspot.com/_hJFb-qslsYU/SLXV71Moo6I/AAAAAAAAAZg/4CcOR98ycBQ/s320/casar%C3%83%C2%A3o_dos_escravos_-_site_da_PMNV_fev2008_jpeg.jpg" style="cursor: hand; float: right; margin: 0px 0px 10px 10px;" /></a><br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;">Na década de 1960 era muito comum passeios até o Casarão dos Escravos para farofadas, namoros e outras coisas que o horário não me permite dizer.</span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;"></span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;">Um grupo de jovens decidiu acampar por lá, mesmo sabendo das cruéis histórias que seus pais e avós os contara.</span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;"></span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;">Era um grupo de 5 adolescentes regulando seus 15 anos de idade mais ou menos. Ao chegarem, por volta das 17:00, os rapazes providenciaram uma fogueira e as moças começaram a temperar a carne e outros alimentos. Apos os preparativos fizeram a refeição a base de conversa, canticos e contos.</span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;"></span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;">Ao completar 22:00 no relógio, foram se deitar, apos meia hora sons de correntes se arrastando pela casa foram ouvidos. J.F. acordou assustado e chamando S. a perguntou se ela havia escutado o mesmo, foi então que gemidos de dor começaram a aparecer. O grupo muito assustado resolveu voltar para a sede do município. e para a surpresa deles era impossível. Começaram a correr e cada vez que corriam as correntes e os gemidos iam ficando bem mais intensos.</span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;"></span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;">Por volta das 5:20 da madrugada, com o nascer do sol já não se escutava nada. Sete dias depois do fato o grupo foi encontrado, cada um preso a um troco por grossas correntes de ferro e com o corpo cheio de açoites.</span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;"></span></div>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: arial;">Hoje, infelizmente a casa já não existe, e lendas como esta ficarão apenas nas memórias dos venecianos que tem orgulho destas terras.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-38786515440472371412012-08-10T15:40:00.001-03:002012-08-10T15:40:25.914-03:00A Mão Peluda<div style="text-align: justify;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/_hJFb-qslsYU/Rsp-7HkHuoI/AAAAAAAAAG8/aMtbsyTGuOk/s1600-h/fazendasantarita.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5101029082058439298" src="http://4.bp.blogspot.com/_hJFb-qslsYU/Rsp-7HkHuoI/AAAAAAAAAG8/aMtbsyTGuOk/s320/fazendasantarita.jpg" style="cursor: pointer; float: left; height: 82px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 110px;" /></a><span style="font-family: arial;">A muitos anos em Nova Venécia ocorriam os mais estranhos e inesplicáveis assassinatos. Várias pessoas apareciam mortas por estrangulamento sem outras marcas mais que as do pescoço. Cinco marcas que pareciam produzidos por cinco plumas de ferro.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: arial;">Um dia fui convidado por um nobre amigo que vivia às proximidades da Fazenda Santa Rita (foto), era fanático por armas e me mostrava sua coleção quando de repente vi uma mão humana, negra, ressecada e cheia de pêlos horríveis, com as unhas amareladas. Quando lhe perguntei onde ele tinha conseguido aquela mão me disse:</span><span style="font-family: arial;"> "- Era do meu melhor inimigo, a cortei com um golpe e a coloquei para secar durante oito dias, sempre quer fugir e por isso está acorrentada."</span><br />
<br />
<span style="font-family: arial;">Os crimes continuaram acontecendo e um dia fui acordado pelo meu irmão que me dizia que meu nobre amigo tinha sido assassinado pela noite. Entrando na sua casa vi o cadáver rendido por espadas, tudo indicava que tinha sido uma luta terrível, e seu pescoço apresentava as cinco marcas descritas anteriormente. Dominado pelo medo corri até a sala onde tinha visto a mão peluda e não estava.</span><br />
<br />
<span style="font-family: arial;">Vários meses depois do crime, tinha o mesmo pesadelo: a horrível mão corria por toda a minha casa como uma aranha, e com grande velocidade se movia subindo nas cortinas e paredes.</span><br />
<br />
<span style="font-family: arial;">A mão foi encontrada sobre a tumba do meu nobre amigo, ainda hoje dizem que ela aparece cometendo vários crimes.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-55411357668148296672012-08-10T15:40:00.000-03:002012-08-10T15:40:00.221-03:00O Mistério da Chorona do Casarão<a href="http://bp3.blogger.com/_hJFb-qslsYU/RnYIC7wc-KI/AAAAAAAAAAc/JIAhFgjcW1M/s1600-h/EUC704201_X.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5077254476400490658" src="http://bp3.blogger.com/_hJFb-qslsYU/RnYIC7wc-KI/AAAAAAAAAAc/JIAhFgjcW1M/s320/EUC704201_X.JPG" style="cursor: pointer; float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px;" /></a><br />
Doze de outubro de 2000, data do misterioso acontecimento que até hoje ninguém conseguiu explicar. Eram 22:00 desse dia, a noite estava tranqüila, quase não se viam pessoas pelas ruas. De repente um névoa expensa começou a cobrir a cidade, o pouco que se conseguia ver eram vultos e ouvir um silêncio anestesiante, nem mesmo os grilos, cães... não se escutava absolutamente nada. Um grupo de jovens voltava da escola, um deles decidiu tomar outro caminho que passa pelo antigo "Casarão Night Club", hoje "Centro Cultural Casarão" (Foto), ao se aproximar da estrutura do lugar ele escutou a voz de uma mulher que chorava de forma aterrorizante. Viu que ela se localizava no coreto, prestes a se jogar, ele chegou mais perto para tentar ajudá-la. O seu rosto era jovem, devia ter por volta de 22 anos, de repente suas lágrimas se converteram em sangre que marcou todo o lugar, então ela mergulhou no rio. O rapaz rapidamente buscou ajuda na delegacia da cidade. Voltando ao local as marcas de sangue misteriosamente haviam sumido, mas até hoje o lugar guarda os lamentos da jovem. Muitos dizem que ela ainda aparece para deixar uma marca na consciência deUnknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-15618916998385913602012-08-10T15:39:00.001-03:002012-08-10T15:39:53.015-03:00A Desesperada do Cemitério<a href="http://4.bp.blogspot.com/_hJFb-qslsYU/SgbRHUVWtLI/AAAAAAAAArc/w3HoAcxh_mw/s1600-h/DSC01336.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5334180732314498226" src="http://4.bp.blogspot.com/_hJFb-qslsYU/SgbRHUVWtLI/AAAAAAAAArc/w3HoAcxh_mw/s200/DSC01336.JPG" style="cursor: hand; display: block; height: 150px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 200px;" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">
Esta história se passou em 02 de novembro de 1995 no cemitério São Marcos. Ao cair da tarde, próximo a noite, uma cena estranha aconteceu naquele lugar. De repente o céu começou a ficar nublado e chuviscou, muitas pessoas saíram a buscar abrigo. Eu e mais duas pessoas ficamos por passear no local. Uma misteriosa mulher entrou desesperada e correndo pelo portão até mais ou menos o centro do cemitério onde havia uma sepultura só na laje por fazer, ou seja, um buraco, ao se aproximar ela cai no buraco. Fomos ver o que tinha se passado com aquela mulher e espantosamente não havia nada nem ninguém no lugar. Ao ler a lápide pudemos perceber que se tratava de uma pessoa que tinha morrido por queda de uma grande altura<span style="font-style: italic;">.</span> </div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-72764860950899820292012-08-10T15:39:00.000-03:002012-08-10T15:39:45.908-03:00Preparação: sal, água benta e exorcismo<div style="text-align: justify;">
Antes de começar os relatos sobrenaturais que ocorreram e ocorrem em Nova Venécia precisamos de uma preparação.<br />
<br />
Reserve aí muito sal (este ingrediente indica pureza desde épocas remotas) e água benta. Caso encontre pessoas agindo de formas demoníacas use esse dois ingredientes, entretanto, se ainda assim acharem necessário faça um exorcismo:<br />
<br />
<span style="font-style: italic;">"Regna terrae, cantate deo, psallite dominio... Tribuite virtutem deo. Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incuriso infernalis adversarii, omnis legio, omnis congredatio et secta diabolica... Ergo... Perditionis venenum propinare. Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciae. Hostis humanae salutis. Humiliare sub potenti manu dei. Contremisce et effuge. Invocato a nobis sancto et terribile nomine. Quem inferi tremunt... Ab insidis diaboli, libera nos, domine. Ut ecclesiam tuam secura tibi facias, libertate servire, te rogamus, audi nos. Ut inimicos sanctae ecclesiae humiliare digneris, to rogamus audi... Dominicos sanctae ecclesiae, terogamus audi nos, terribilis deus do sanctuario suo deus israhel. Lpse tribuite virtutem et fortitudinem plebi suae, benedictus deus, gloria patri..."<br /></span></div>
<span style="font-style: italic;"></span>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-55414432451988925552012-08-10T15:37:00.001-03:002012-08-10T15:37:45.054-03:00Nova Venécia (ES): Uma cidade diferente<div style="text-align: justify;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/_hJFb-qslsYU/Rja6h4c8pWI/AAAAAAAAAAM/mdGxoTxgUaw/s1600-h/nova_venecia.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5059436322649580898" src="http://4.bp.blogspot.com/_hJFb-qslsYU/Rja6h4c8pWI/AAAAAAAAAAM/mdGxoTxgUaw/s320/nova_venecia.jpg" style="cursor: pointer; float: left; height: 119px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 250px;" /></a><span style="font-size: 100%;"><span style="font-family: arial;">Nova Venécia está localizada no centro do norte do Estado do Espírito Santo (Brasil) e certamente não é uma cidade normal. Em se tratando de aspectos sobrenaturais, muitas coisas diferentes já aconteceram nesta bela cidade. Casos que a ciência e a mente materialista não compreenderiam. Neste novo espaço registrarei um pouco dessas lendas (ou verdades) que infelizmente quase ninguém conhece.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia;"><span style="font-family: times new roman;"><br /></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-30998583159953588742012-04-19T00:30:00.002-03:002012-08-10T15:42:04.270-03:00Cidade de Vênus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-Ef5oUqb5RjE/T4-Gf5k1CuI/AAAAAAAAA1s/0wiWjx2MnJc/s400/Nova-Ven%25C3%25A9cia-12%25C2%25B0-munic%25C3%25ADpio-do-Estado-em-n%25C3%25BAmero-de-habitantes-apenas-um-homic%25C3%25ADdio-em-sete-meses.png" width="400" /></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://cidade-de-venus.blogspot.com.br/">http://cidade-de-venus.blogspot.com.br/</a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-26389271918095951732011-09-03T18:38:00.000-03:002012-08-10T15:41:29.300-03:00Psicofonia<div style="text-align: justify;">
<b>Psicofonia</b> (do grego <i>psyké</i>, alma e <i>phoné</i>, som, voz), de acordo com a Doutrina Espírita<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrina_Esp%C3%ADrita" title="Doutrina Espírita"></a>, é o fenômeno mediúnico<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mediunidade" title="Mediunidade"></a> no qual um espírito<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito" title="Espírito"></a> se comunica através da voz de um médium<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9dium" title="Médium"></a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Doutrina Espírita identifica duas classe principais de <b>psicofonia</b>: a <i>consciente</i> - quando o médium afirma ter percebido
mentalmente ou escutado uma fala proveniente de um espírito que desejava
se comunicar, tendo-a reproduzido com o seu aparelho fonador<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_fonador" title="Aparelho fonador"></a>; e a <i>inconsciente</i> ou <i>sonambúlica</i> - quando o médium afirma
não saber o que disse, fazendo entender, neste caso, que o espírito
comunicante ter-se-ia utilizado diretamente de seu aparelho fonador, por
estar ele, médium, inconsciente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como se verifica em toda classificação espírita, esta deve ser
entendida como didática, sabendo-se haver uma diversidade de nuances
entre uma e outra classe.</div>
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/f_VDtoqYMXE?rel=0" width="640"></iframe> <br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>PSICOFONÍA</b> - Gloria Trevi<br />
<br />
Desde que ya no está<br />
él no descanza en paz<br />
su alma llora, llora<br />
él no se conforma con la soledad.<br />
<br />
Desde que ya no está<br />
él empezó a vagar<br />
su alma penitente<br />
sin opción a muerte por la eternidad.<br />
<br />
Se conocieron en un frío diciembre<br />
tres años atrás<br />
él quería asustarla por el ventanal<br />
ella lo asusto cuando le sonrió<br />
él miró sus ojos y cayó en su fondo<br />
hasta su corazón.<br />
<br />
Ella es una loca, loca perdida<br />
él adora su alma herida<br />
y se amaron bailando sin tiempos<br />
psicofonías que él cantaba en el viento.<br />
<br />
Ella es una loca, loca perdida<br />
él se aparece en fuego y policromías<br />
el fantasma y la loca se quieren casar<br />
el padre de ella no lo quiere aceptar.<br />
<br />
Más una maldición<br />
lo ata en la mansión<br />
por eso él canta canta y el viento se lleva<br />
su lamentación.<br />
<br />
Si pones atención<br />
escucharás su voz<br />
y seguro que ella ya en su blanca celda<br />
baila psicofonías de amor<br />
<br />
Ella es una loca, loca perdida<br />
él adora su alma herida<br />
y se amaron bailando sin tiempos<br />
psicofonías que él cantaba en el viento.<br />
<br />
Ella es una loca loca perdida<br />
él se aparece en fuego y policromías<br />
el fantasma y la loca se quieren casar<br />
el padre de ella no lo quiere aceptar.<br />
<br />
Ella es una loca, loca perdida<br />
él la adora, ella nunca lo olvida<br />
pues la envuelve con psicofonías.<br />
<br />
Los muertos nos hablan,<br />
algunos nos aman. </div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-65793982671927853862011-04-02T17:21:00.001-03:002012-08-10T15:41:12.911-03:00Poltergeist na EEEM Dom Daniel Comboni<div style="text-align: justify;">
De modo geral um <b>Poltergeist</b> (do alemão <i>polter</i>, que significa ruído, e <i>geist</i>, que significa espírito) é um tipo de evento sobrenatural que se manifesta deslocando objetos e fazendo ruídos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há alguns anos, na EEEM Dom Daniel Comboni, poderiam ser ouvidos diversos son e ruídos estranhos, portas batendo sem ao menos estar ventando, mesas e cadeiras sendo arrastadas, passos nas escadarías da escola.</div>
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Yu26Dkk8kF0/TZeECZk9_II/AAAAAAAAAwc/tu7YTMGt5LQ/s1600/dsc01921.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" r6="true" src="http://2.bp.blogspot.com/-Yu26Dkk8kF0/TZeECZk9_II/AAAAAAAAAwc/tu7YTMGt5LQ/s320/dsc01921.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fachada principal da escola.</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Reza a lenda que um aluno muito perturbado psiquicamente teria morrido e sua alma teria ficado presa na escola. Este espírito perturbado estaria sendo o causador do fenômeno. Muitos professores relatam que o 3° piso do colégio é o mais afetado, vultos sãos vistos constantemente pelos vidros das portas. O jardim da escola também não escapa. Muitos alunos afirmam ver na árvore que fica em frente à janela do Laboratório de Química a imagem de um garoto agarrado nos galhos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Muitas pessoas já passaram por aquelas salas. Pessoas com grandes sensibilidades afimam serem verdadeiros os relatos. Será algum de seus alunos são fantasmas? Será que você tem algum colega de classe sem corpo?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Essa é mais uma lenda que a cidade de Vênus tem pra contar.</div>Unknownnoreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-3651257433008225904.post-82599084833625264252007-06-21T17:09:00.001-03:002012-08-10T15:40:15.497-03:00Un Alma en Pena<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/cNfJPDMG3uM?rel=0" title="YouTube video player" width="425"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<span style="font-family: arial;">Autor: Juan Gabriel</span></div>
<div style="font-family: arial; text-align: center;">
En el año mil seiscientos veintisiete<br />
En tiempos crueles de la santa inquisición<br />
Unos sacerdotes infames condenaron<br />
A muerte a una mujer por amor.<br />
<br />
En la hoguera se oye un grito<br />
Una amenaza que se vuelve una venganza<br />
Una promesa entre fuego y dolor.<br />
<br />
Poco a poco va cayendo el cuerpo al fuego<br />
Calcinado, condenado a morir así en el nombre de Dios.<br />
Es un alma en pena que va arrastrando cadenas<br />
Que condenas, es un grito de amor.<br />
<br />
Es un alma en pena que va arrastrando cadenas<br />
Que condenas, por las noches entre llantos<br />
Entre quejas.<br />
Todo el pueblo entero escucha lo que hacen<br />
Lunas muchas hace más de cuatro siglos pasó.<br />
<br />
Se oyen voces, ruidos, pasos, risas<br />
Cantos, gritos, quejas de alguien que murió por amor<br />
Entre llantos y entre suspiros de alguien<br />
Que arrastra herido por el suelo un dolor.<br />
<br />
Un alma buena enamorada? un alma en pena ilusionada<br />
Busca todo encuentra nada y quiere lo que dejó<br />
Y por las noches viene va, habla, rie, baila, canta<br />
Llora, grita, ama y canta, busca lo que perdió<br />
Por amor, por amor.<br />
<br />
Es un alma en pena que va arrastrando cadenas<br />
Que condenas, es un grito, es un llanto.<br />
Es un alma en pena que va arrastrando cadenas<br />
Que condenas, por las noches entre llantos<br />
Entre quejas.<br />
Todo el pueblo entero escucha lo que hacen<br />
Lunas muchas hace más de cuatro siglos pasó.</div>
<div style="font-family: arial; text-align: center;">
Es un alma en pena que va arrastrando cadenas<br />
Que condenas. Es un alma.<br />
Es un alma en pena que va arrastrando cadenas<br />
Que condenas. Es un alma. Es un alma. Es un alma. Es un alma buena.<br />
Es un alma en pena que va arrastrando cadenas<br />
Que condenas.</div>
<div style="font-family: arial; text-align: center;">
Eso en el ano mil seiscientos veintisiete sucedió.<br />
Es un alma en pena que va arrastrando cadenas<br />
Que condenas, por las noches entre llantos<br />
Por el pueblo.</div>
<div style="font-family: arial; text-align: center;">
Es un alma en pena que va arrastrando cadenas<br />
Que condenas, que condenas.<br />
<br />
Y aun escucha la gente del pueblo el grito aquel:<br />
Muerte cruel por amor. </div>Unknownnoreply@blogger.com0